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Leituras da Cá

Olá pessoal, como estão??
Muito frio ai para vocês??? Eu odeio o frio, não vejo a hora do verão voltar...kkkkkkkk
Mas como não da para ter tudo o que quero, hoje trago para vocês mais uma Caixinha de Correio!!!
Vamos conferir o que chegou para mim essa semana!!

Um dos livros mais esperados por mim!!! Amo Dan Brown e estava super ansiosa para ler Inferno, já estou lendo...

Comprinha no Submarino, vou acabar ficando falida de tanto comprar livros nesse site...kkkkkkkkk


Continuação da compra do Submarino.....

Depois de muito tempo sem ganhar nada, ganhei esse livro em uma promoção que o blog Biblioteca Empoeira fez pelo facebook, e ganhei sem trapaças viu, não é porque sou amiga da dona do blog que levo vantagem em promoções, é a mesma coisa para mim :)

Alguns marcadores que peguei na livraria que tem na minha cidade!!! Vou fazer sorteio deles!!!!

Por essa semana é só pessoal, mas vai ter mais livros na semana que vem, outra promoção do Submarino que estava imperdível!!! kkkkkkkkkkk
Beijus
Camila Mazzetto



00:00 3 comentários
Olá pessoal, como estão??
Hoje com esse tempinho de chuva ta ótimo para ficar em casa debaixo das cobertas lendo um bom livro!! Mas como essa vida não me pertence tenho que trabalhar kkkk.
Trago para vocês uma nova resenha, dessa  vez do livro de Book Tour que o blog Devoradores de História organizou. Fui a primeira a ler o livro, espero não receber muitas criticas negativas...
Vamos conferir então...


Praga Imortal

Edição: 2
Editora: Senhor da Lenda
ISBN: 9788566486001
Ano: 2012
Páginas: 299
Skoob: 2/5





Esse livro é do booktour que o blog Devoradores de História fez e fomos um dos escolhidos para participar, e o primeiro a começar!
O livro começa logo com uma cena bem horripilante, um vampiro bem assustador e cruel invade a mansão do Conde de Leon, onde estripou todas as pessoas presentes, o Conde tentou salvar sua mulher e por isso pagou com a vida, ela saiu correndo, procurando seu filho de 10 anos Jean Frederic para poder salvar a si mesma e seu filho, conseguiu fazer ele escapar, mas a criatura perversa está atrás dela e conseguiu matá-la para seu prazer.
O filho do casal viu sua mãe ser morta pela criatura estranha, conseguiu se esconder e não ser visto pelo vampiro, que logo depois saiu voando atrás de sua próxima vitima.
Comecei a leitura desse livro bem empolga, já que esse começo tinha tudo para ser um livro perfeito, mas conforme foi passando e a leitura avançando minha opinião mudou bastante.
Depois dessa parte o autor começa a escrever um romance, um homem árabe que vive no Brasil em uma bela mansão com sua mãe, ele hospeda uma linda garota chamada Irene e sua mãe, ela é uma excelente pianista que se apaixonou pelo árabe Muhammed, mas para sua infelicidade ele tem olhos para outra mulher.
Muhammed é amigo de Jean Frederic, o garoto que sobreviveu ao ataque de vampiro e que hoje é um homem formado e com a ajuda de seu tio Giuliano virou caçador de vampiros.
A partir do momento em que o autor começa a mostrar a história de Muhammed ele fica falando disso, de amor mal correspondido por mais de 100 páginas, simplesmente esquece que existe vampiros na história e para mim não agradou muito.
Outra coisa é que ele tentou fazer com que fosse erótico também, uma vampira ataca e antes de morder sua vitima ela primeiro faz sexo com ela para depois se satisfazer com seu sangue, até ai tudo bem, já li vários livros eróticos e sou super fã do gênero, mas nesse livro não me convenceu, pois além da vampira, sempre que aparece uma mulher e quer enfatizar como seus seios (pomas) são grandes, enormes e volumosos, a cada página tem isso escrito, não achei legal, sempre descrevendo mais os seios da mulher do que o restante.



A descrição dos personagens se torna muito repetitiva na leitura, não seria necessário descrever sempre que um deles aparece novamente na história.
Temos os caçadores de vampiros, que eu particularmente preferia ter mais coisas escritas sobre eles, já que tudo indica que seria um livro de vampiros. Praga Imortal quer mostrar que assim como os vampiros podem ser essa praga, o amor também tem o poder de ser considerado do mesmo jeito.
Outra coisa que eu achei até que ficou legal mas para ler não gostei muito, foi de cada capitulo começar com uma folha preta toda escrita, como eu leio no ônibus, achei que isso não foi legal, pois toda vez que eu chegava no começo de cada capitulo me sentia mal para ler.
Acredito que o livro possa agradar as outras pessoas, e teremos mais resenhas dessa booktour, mas para mim infelizmente não foi um livro que me agradou, por isso dei 2 estrelas para ele, espero que vocês leiam o livro e possam vir aqui me dizer o que acharam da leitura e se acharam o mesmo que eu ou que gostaram e acharam legal.
Adoro livros de vampiros, para mim teria tudo para dar certo, se o foco do livro fosse todo nos vampiros, seria uma excelente história, mas enfim, vamos esperar a próxima resenha e vamos comparar as opiniões!

E ai galera o que acharam da resenha de hoje?? Sei que não foi muito positiva, mas enfim, quem sabe alguns de vocês gostem do livro, não é mesmo?!!
Beijus
Camila Mazzetto
12:56 5 comentários
Olá queridos leitores,
Hoje trago mais um Li até a Página 100!!! Especial livro do booktour que o blog está participando!!!
Quem criou essa coluna foi o blog Eu Li Eu Conto...
Vamos conferir....





Praga Imortal
Edição: 2
Editora: Senhor da Lenda
Ano: 2012
Páginas: 299








Primeiro parágrafo da página 100:
... senhores já se encontravam na porta. O pior é que nem lembro como começou

Do que se trata o livro??
O livro se trata de vampiros sanguinários, mas também de romances entre alguns personagens.

O que está achando até agora??
Infelizmente o livro não está me agradando tanto, pensei que teria mais vampiros, mas por enquanto o maior foco é o romance.

O que está achando dos protagonistas?
Não sei o que dizer muito dos protagonistas, pois acho que eles não me conquistaram ainda.

Melhor quote até agora:
...A condessa apertou a mão no mainel da escada, sentiu o contato com a madeira trabalhada e fria, enquanto o monstro caía sobre o outro corrimão, quebrando-o. Mexeu-se por algum tempo, mas permaneceu imóvel logo depois. De sua face animalesca e destroçada, o sangue saía abundante, tornando irreconhecível a figura de um casal árabe estampada no tapete.

Última frase da página:
A resposta foi clara e objetiva: nem mesmo os vampiros estavam cientes de sua origem. Havia muitas lendas a respeito. A conversa terminaria logo depois, com o baixo homem de longos cabelos deitando-se em sua cama e, já passada a emoção da caça de uma estranha, tratando de entregar-se ao sono dominador.

Esse foi o li até a página 100 dessa semana, espero que tenham gostado!
Beijus
Camila Mazzetto
06:00 7 comentários

Olá pessoal, como estão??

Hoje venho trazendo para vocês uma mensagem sobre amizade, fiquei inspirada nesse tema e resolvi procurar uma mensagem bem legal para vocês!!! Retirei do Blog Mensagens do Velho Sabio..

Vamos conferir...

Melhor Amigo

Amigo,
é alguém que te dá um pedacinho de chão 
quando é de terra firme que você precisa; 
Ou um pedaço do céu se é sonho que te faz falta. 

Amigo é mais que mão estendida, 
é mente aberta, 
coração pulsante, 
costas largas... 

É aquele que dá e não espera o retorno, 
porque o ato de compartilhar já o satisfaz;

É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você;

É aquele que entende o seu desejo de voar e subir; 
Fica enfurecido ao enxergar o seu erro, 
embora saiba que perfeição é utopia; 

É o Sol que seca suas lágrimas e a polpa que adoça seu sorriso. 
É quem não tem egoísmo; 

Amigo é aquele que toca sua ferida,
vibra com as suas vitórias, 
ou faz piadas para amenizar o problema. 

Amigo na verdade é quem te ama e ponto final.

É quem tentou e fez;
É quem sorri sem achar motivo aparente, 
ao achar aquilo que você nem sabia que procurava.

É aquele que te ouve no telefone com a mesma atenção de quem está olhando nos olhos. 

Amigo é quem ouve e fala com o olhar. 
Tem a palavra certa e o olhar expressa dor ou alegria. 
É a Lua, a estrela mais brilhante, 
a luz que renova a cada instante. 
Amigo é aquele que diz " te amo" sem risco de ser mal interpretado. 

É verdade, razão, sonho ou sentimento. 

E amigo é pra sempre,
mesmo que sempre não exista.


Uma amizade que saiu das telas de um computador e veio para o mundo real, um anjo me trouxe uma amiga especial, passei momentos difíceis e ela estava ali do meu lado me apoiando, me fazendo bem, vamos aos eventos de livros, nos perdemos e nos achamos nos caminhos, damos risadas e conversamos coisas sérias, muito mais do que apenas conversar sobre livros, é poder saber que podemos sempre contar uma com a outra, simplesmente adorei ter te conhecido Samantha. 
Para que dar valor aos anos de amizade, posso ter uma de 20 e não servir para nada, mas posso ter uma de alguns meses que faz a diferença!!!!

Para quem não conhece,  essa da foto sou eu e a Samantha dona do blog Bibliteca Empoeirada, conheci ela por um acaso pelo Skoob, e nos tornamos amigas, ela mora na mesma cidade que eu e nos vemos sempre, para conversar sobre livros que gostamos ou odiamos, e para besteiras também :P

Espero que tenham gostado do post de hoje.. bem diferente não é!!!
Beijus
Camila Mazzetto
06:00 2 comentários
Olá pessoal, como estão??
Olhando na internet algumas coisas para o blog, achei essa entrevista do autor Geroge R. R. Martin, autor dos famosos livros Guerra dos Tronos. A entrevista eu tirei do blog Livros e Pessoas!
Vamos conferir...

O escritor americano em foto da mulher, Paris McBride
O escritor americano em foto da mulher, Paris McBride
Raquel Cozer, na Folha de S.Paulo
Seria apenas meia hora de conversa por telefone e o assunto não poderia fugir muito de “Wild Cards”, série  coletiva sobre super-heróis que George R.R. Martin edita e na qual escreve desde os anos 1980. Duas das condições com as quais chegou até mim, no mês passado, a possibilidade de entrevistar o autor de “As Crônicas de Gelo e Fogo”, que nunca tinha falado a jornais do Brasil, país que está entre aqueles onde ele tem hoje mais leitores.
Confesso que bateu aflição à medida que lia entrevistas com ele. GRRM é um bom entrevistado, mas a paixão que sua obra desperta e a atenção implacável de fãs fez com que já fosse questionado sobre todo assunto que se possa imaginar, e as respostas tendem a se repetir. No fim, até ajudou falar de um tema menos abordado, “Wild Cards”, cujo volume 1 a editora LeYa acaba de pôr nas lojas (o segundo e o terceiro saem em novembro). E, é claro, fui encaixando na conversa as “Crônicas” e “Game of Thrones”, a série da HBO baseada nos livros.
Em “Wild Cards”, como nas “Crônicas”, GRRM dá um tratamento mais adulto, por assim dizer, a temas que tendem a ser associados ao juvenil (super-heróis, fantasia), com violência, política e sexo como pano de fundo. A boa notícia para os fãs das “Crônicas” é que GRRM hoje quase não ocupa seu tempo escrevendo para “Wild Cards”, embora editar a obra seja, como ele diz, “o trabalho mais desafiador” nesse sentido.
“Wild Cards”surgiu como RPG nos anos 1980. GRRM convidou vários amigos nerds a escrever contos a partir dessa premissa: um vírus alienígena que, em 1946, infectou terráqueos com sintomas imprevisíveis, matando muitos, dando superpoderes a uns e deixando outros deformados. Nisso, já foram 22 livros, histórias isoladas com personagens que se repetem e cujo fio narrativo é unificado. Cabe a GRRM reescrever muita coisa e fazer o conjunto funcionar, “conduzindo a sinfonia como se fosse uma big band”.
O resultado foi a capa da Ilustrada deste domingo, com os principais trechos da entrevista,  cuja íntegra você pode ler abaixo. Também questionei vários autores sobre a relevância de GRRM na literatura fantástica.
*
Folha – O sr. se tornou escritor devido ao interesse por quadrinhos, como costuma dizer, e em “Wild Cards” o sr. leva os super-heróis dos quadrinhos para a literatura. Como é usar na literatura um tema tão característico das HQs?
George R.R. Martin -
 Bom, nós buscamos, nos livros, fazer uma abordagem mais realista. Para começar do básico: eu amo quadrinhos, cresci lendo quadrinhos, mas há muitas convenções no formato que não fazem sentido quando você pensa nelas. A noção de que alguém que consegue superpoderes vai imediatamente comprar uma roupa de spandex e combater o crime. Não acho que isso funcione. No mundo real, se você conseguisse superpoderes, se eu tivesse a habilidade de voar, bem, provavelmente eu ainda seria um escritor, com a diferença de que não andaria mais de aviões. Isso iria mudar minha vida, mas não como acontece nos quadrinhos.
Então essa foi a situação quando pensamos no básico. Partimos da premissa: ok, depois da Segunda Guerra, algumas pessoas conseguiram superpoderes. Poderes e habilidades que vão muito além daquelas dos simples mortais. E começamos a pensar como o mundo seria transformado, como a vida das pessoas atingidas seria transformada.
Outra diferença entre “Wild Cards” e outras histórias de heróis é que a série lida mais diretamente com a história real e, conforme ela passa, muda seus rumos.Sim, o realismo nos fez colocar os super-heróis no tempo real, interagindo com o mundo real. Por exemplo, eu lembro, quando era garoto, que estava na escola e apareceu o Homem-Aranha. Ele estava no ensino médio, igual a mim. Houve uma identificação imediata, e pude entender problemas pelos quais ele estava passando. Então me formei no ensino médio e entrei na faculdade, e o Homem-Aranha terminou o ensino médio e entrou na faculdade, Peter Parker fez isso. Estávamos mudando.
Mas saí da faculdade em quatro anos, e o Homem-Aranha levou uns 20 anos para se formar. E, depois que saiu da faculdade, ficou preso naquela coisa de ser um cara de 20 e poucos anos que tinha acabado de sair da faculdade. E ficou um tempo casado, e depois não estava mais casado, disseram que o casamento nunca tinha acontecido. Você pega um livro do Homem-Aranha hoje e ele ainda tem lá seus 23 anos e saiu da faculdade poucos anos atrás. Lembro ter lido livros do Homem-Aranha em que ele estava envolvido em demonstrações dos anos 1960 conta a Guerra do Vietnã… Obviamente, o tempo dos quadrinhos não faz o menor sentido. Ele era da minha geração e agora é parte de uma geração muito mais jovem.
O Superman veio à Terra nos anos 1920, eu acho, e aterrissou pequeno e se tornou o Superman público no final dos anos 1930, mas, agora, se você lê os livros, ele veio à Terra em 1995 ou algo assim. Os criadores ficam revisando a história para mantê-los eternamente jovens, e essa é uma armadilha na qual decidimos não cair em “Wild Cards”. Queríamos fazer algo mais ligado ao tempo real. Heróis que conseguiram seus superpoderes em 1946, data do primeiro “Wild Cards”, e tivessem 20 anos naquela época, bem, agora eles estão aposentados, estiveram casados, têm filhos e casaram de novo e seus filhos cresceram. Eles tiveram todo tipo de problema que as pessoas têm ao longo da vida. Ser superforte ou lançar raios pelos dedos não eliminam os problemas que as pessoas têm na vida real.
E como surgem esses novos heróis com o tempo, à medida que os outros envelhecem?Isso depende. A genética de “Wild Cards” é complicada. É uma mudança na estrutura genética e se torna uma… Se os dois pais têm o vírus do “Wild Cards”, então a criança seria um Carta Selvagem [na tradução da LeYa, embora o título do livro seja em inglês, os infectados recebem no texto o nome em português], mas poderia também morrer, porque 90% das pessoas que pegaram o vírus e tornaram Rainha Negra [gíria para morte usada nos livros], como dizemos, morrendo. E 10% viram Curingas [personagens que ficam deformados], só um em cem se torna Ases e acabam como super-heróis. O bebê infectado tem as mesmas chances de qualquer um, não é algo simplesmente herdado.
Os Curingas, nesse sentido realista, são importantes para tratar de questões como o preconceito, não?Sim, sim. Muitas mutações não são boas. Queríamos dizer: ‘Sabe, se você sofresse uma mutação como essas dos quadrinhos, seria possível que isso não fosse tão bom, e isso é muito mais provável que uma mutação boa, inclusive’. Isso torna a história diferente de qualquer outra da Marvel, da DC Comics, Universal, a comunidade Coringa e a existência desse segundo time junto com os superpoderosos Ases, isso é algo que ninguém mais faz.
Acontece de um autor escrever para “Wild Cards” algo que o sr. acha que não vai caber na história como um todo e isso ser vetado? Como é escrever em equipe para um autor tão acostumado a escrever sozinho [como em "As Crônicas de Gelo e Fogo"]?Isso acontece o tempo todo. Vem acontecendo há 20 anos, e por isso sou necessário como  editor. Os autores escrevem suas histórias e meu trabalho principal, além de também escrever as minhas, é juntá-las. E há um grande trabalho de reescrita envolvido, porque as histórias nunca ficam perfeitas juntas de primeira. Às vezes, tenho autores que escrevem duas cenas que se contradizem ou que se duplicam, e essencialmente eu conduzo a sinfonia aqui, como se fosse uma “big band”, com todos os instrumentos e personagens funcionando juntos.
É um trabalho difícil. Editei uma série de publicações ao longo dos anos, mas o trabalho envolvido em “Wild Cards” é certamente o mais desafiador tipo de edição, simplesmente  porque você tem que pensar em equipe e ao mesmo tempo conseguir boas histórias dos escritores. Criamos um mecanismo pelo qual o criador de cada personagem revisa o texto quando seu personagem é usado por outro escritor. Além de mim como editor, os escritores interagem. Então, se alguém vai usar um personagem meu, como o Tartaruga, posso dizer:  ”Não, ele não diria isso dessa maneira”, ou “Ele nunca faria isso”. Muita reescrita. Mas, felizmente, a maior parte dos escritores faz o trabalho com muita vontade, adora escrever sobre esses personagens e esse universo.
Há algum personagem de outros autores que você gostaria de ter criado?Provavelmente o Dorminhoco, que foi criado por Roger Zelazny, um amigo querido e um dos melhores escritores que a ficção científica já produziu. É muito original, parte do time original [personagens do primeiro livro]. O Dorminhoco é flexível, tem suas características,  mas pode caber em praticamente qualquer história dos outros autores, às vezes como herói, às vezes não. E ele é um homem do nosso tempo. Ele vive em 2013, era um garoto quando o vírus chegou à Terra, em 1946, então ele se lembra de um mundo diferente. Toda vez que ele vai dormir, não sabe como vai acordar [se com poderes de Ás ou deformidades de Coringas] ou se vai acordar. É um personagem incrível, provavelmente o mais icônico do “Wild Cards”.
Atualmente a série está saindo em vários países, mas a maior parte das histórias se passa nos Estados Unidos. Não pensam em torná-la mais global?
A maior parte das histórias se passa em Nova York. Mas, de tempos em tempos… O quarto livro da série, chamado “Aces Abroad”, é um livro no qual os personagens fazem uma turnê mundial, visitam várias cidades. Acho que eles passam pelo Brasil, embora não tenham uma história aí. Mas temos uma história no Peru. E temos histórias no Oriente Médio, na Europa Oriental e Ocidental, no Japão. Depois, muitos volumes depois, aparecem histórias que têm uma base mundial. A série que começa com “Inside Straight”, volumes 18, 19 e 20, começa em Los Angeles, passa para o Egito e o Oriente Médio, e lá e personagens se envolvem com a ONU. Tentamos dar um sabor mais global. Soube que no Brasil pediram por esses livros, gostaria de sediar histórias aí. Isso seria divertido.
Os direitos de adaptação foram comprados pela Universal para o cinema. Em que pé está isso? O sr. lida bem com a ideia de transformar a série em um único filme, algo que não quis aceitar para “As Crônicas de Gelo e Fogo”?Bom, Wild Cards não é bem uma história, são centenas de histórias, é um mundo. Esperamos que o primeiro filme conte uma história de um grupo particular de personagens, e, se fizer sucesso, o segundo filme pode ser com um time completamente diferente de personagens. E pode ser no passado, no futuro. Temos centenas de personagens e histórias. É uma franquia incrível, que funciona para uma série de filmes, que é o que esperamos conseguir, ou para uma série de TV, o que pode vir a acontecer se os filmes fizerem sucesso. Mas agora estamos no estágio inicial, Melinda Snodgrass [uma das autoras da série e coprodutora, com GRRM, do fillme] está escrevendo o roteiro, está no segundo rascunho. Estamos esperando.
Os leitores no Brasil o conhecem mais como autor de fantasia que de ficção científica. É diferente criar uma e outra?
Não há grande diferença. Em ficção científica, você tem aliens e naves espaciais; em fantasia, tem dragões e cavaleiros, mas de toda forma está contando histórias, e o coração de toda história, no passado, no presente ou no futuro, seja ficção científica, seja mistério, seja romance, o coração de qualquer história são os personagens. Se você tem bons personagens, que os leitores achem interessantes e com os quais se preocupem, sua história vai funcionar. Não importa o gênero.
William Faulkner, o grande escritor americano, uma vez disse que o coração humano em conflito consigo mesmo é a única coisa sobre a qual vale a pena escrever, e acredito nisso. Não acho que o gênero importe tanto.
Se o gênero não importa tanto, e considerando que o sr. gosta de histórias muito realistas, envolvendo questões políticas, violência, sexo, nunca pensou em escrever abrindo mão da fantasia?Gosto de violência, sexo e política, é verdade [risos]. Mas fantasia, bom, eu amo a fantasia, ela permite usar a imaginação. Quando eu era criança, vivia uma vida de imaginação. Éramos pobres, não tínhamos dinheiro, não íamos a  lugar nenhum. Vivíamos perto de um canal, e eu olhava a água, e eu via embarcações o tempo todo indo a Hong Kong ou Japão ou França ou Brasil, eu olhava para as bandeiras e imaginava quem estava naqueles navios. Daí começava a pensar também como seria estar em naves espaciais ou com aliens. É tudo imaginação. Amo ser levado a mundos fabulosos de maravilhas e cores.
O sr. ainda tem tempo para se dedicar a “Wild Cards”? Os leitores de “As Crônicas de Gelo e Fogo” permitem isso?Bom, alguns ficam irritados. Mas, dito isso, hoje não escrevo muito para “Wild Cards”. Faço a edição, que é algo que demanda tempo, mas não tanto quanto escrever as histórias. Gostaria de escrever mais para “Wild Cards”, adoro esse mundo, adoro meus personagens nesse mundo, mas não posso até terminar as “Crônicas de Gelo e Fogo”. Essa é a minha prioridade, ainda tenho dois livros a terminar e isso vai me tomar alguns anos, e ainda tenho a série de TV vindo atrás de mim.
Como é a receptividade de “Wild Cards” entre os fãs? Eles não chegam a ser intensos como os das “Crônicas de Gelo e Fogo”, imagino.Eles existem em menor número. “As Crônicas de Gelo e Fogo” são a coisa mais bem-sucedida que fiz, então tem mais leitores. Mas os fãs de “Wild Cards” também sabem ser intensos, formam relações com personagens diferentes. Odeiam alguns, amam outros, discutem quem venceria quem numa briga. É sempre interessante. No geral, adoro a intensidade dos fãs. Você quer que eles se importem, que discutam os livros e implorem por lançamentos. A pior coisa para um escritor é quando os leitores não se importam, o que é a triste verdade para a maior parte dos escritores.
Sobre a relação com fãs, o sr. já disse que prefere não ler o que eles escrevem, como as fanfics [histórias de fãs usando universos de um escritor], inclusive para não ser acusado de plagiá-los. Como lida com a ideia de que um dia deixará sua história de herança para outros, como aconteceu com Tolkien?[pausa] Bem, algum dia, eu imagino, sim…
Digo, um dia num futuro distante, é claro.Certo [risos]. Não me preocupo com o futuro distante. Acho que o presente me mantém ocupado o suficiente.
O sr. lida com muita pressão para terminar as “Crônicas”, há quem até tenha medo de que não consiga terminar o sétimo livro, dado que já se passaram mais de 20 anos desde que começou a escrever e ainda faltam dois títulos. O sr. costuma dizer que guarda na memória, mas não tem algo no computador, uma linha geral, algo que eventualmente sirva como base num futuro distante?Tenho alguma coisa anotada, sei para onde está indo a história e estou seguindo isso. Não tenho todos os detalhes anotados, isso é algo que prefiro pensar à medida que escrevo.  Essa é a aventura de escrever, quando os personagens e a linha da história vão para lugares não imaginados, mas sei as principais coisas que vão acontecer. Sou um escritor lento, reescrevo tudo. Não imagino que isso vá mudar, então as pessoas que ficam aflitas com a chegada dos meus livros vão ter que se acalmar e lidar com isso. Não posso ir mais rápido só porque estão impacientes.
Quando o sr. começou a criar “Wild Cards”, não se usava a internet. Com o tempo se popularizaram não só a internet como ferramentas de pesquisa, como o Google, e de organização. Há escritores que usam Excell, que nem é uma ferramenta nova, para se organizarem. Como lida com essas tecnologias?Elas foram bastante úteis para “Wild Cards”, preciso dizer. Quando começamos, e estamos falando do início do início dos anos 1980, com o primeiro livro saindo em 1987, não havia internet. Muitos dos escritores nem computadores tinham, era tudo na base da máquina de escrever. Tínhamos de redigitar as histórias, e então havia ligações telefônicas, enormes distâncias a superar… Mas isso mudou com o tempo.
Na metade dos anos 90, vários de nós já estávamos na internet, e existia um serviço, que não existe mais, da General Electric, que tinha fóruns e mensageiros, nos quais você podia tratar assuntos privados. Criei diferentes tópicos sobre “Wild Cards”, e discutíamos ali, o que certamente era bem mais fácil que fazer ligações telefônicas e mandar pelo correio os manuscritos ao redor dos Estados Unidos. Agora, é claro, está tudo na internet, mandamos tudo por e-mail. Isso faz as coisas mais fáceis quando você trabalha em grupo.
Agora, com as “Crônicas de Gelo e Fogo” não uso nada disso. Sou só eu, sozinho, com meu computador, escrevendo histórias. Sim, quando termino posso mandar por e-mail ao meu editor, mas é algo muito básico para escrever. Não uso nenhum tipo alta tecnologia. Na verdade, faço a maior parte do meu trabalho num DOS [sistema operacional comum nos computadores até os anos 1990].
E também tenho algo que não chega a ser uma tecnologia nova, que é função de busca do computador, o que torna fácil encontrar detalhes como as cores dos olhos dos personagens.  Tenho um arquivo gigante que contém todos os cinco livros e posso pesquisar neles para evitar contradições.
O sr. trabalha como consultor de “Game of Thrones”, série de TV baseada nos livros, sem poder de veto, até onde entendo. Como lida com as mudanças feitas pelos roteiristas, que estão mais comuns nesta terceira temporada? Há alguma solução deles que o sr. chegou a achar melhor do que o que estava no livro?Bom, adoro a série de TV, mas gosto mais dos livros. Foi de grande ajuda para mim, em relação a série, o fato de eu ter trabalhado em TV por dez anos, nos anos 1980 e 1990 [foi roteirista das séries "Além da Imaginação" e "A Bela e a Série"]. Não trabalhava na criação, adaptava material de outros escritores. Então sei o tipo de alterações que são necessárias, em geral por questões práticas, como ter só uma hora por episódio, ter que encaixar tudo num certo orçamento.
O orçamento de “Game of Thrones” é grande na comparação com outros do tipo, mas ainda é um orçamento. Você não tem todo o dinheiro de que precisa nem pode contratar todos os atores de que gostaria. Com isso, personagens têm de ser combinados, outros têm de ser modificados, situações também. Temos dez episódios por temporada. Sempre disse que o ideal seriam 12 episódios, o que permitiria aproveitar mais personagens e situações que infelizmente ficam de fora, mas seria caro. Dez episódios é o que temos, e acho que fazem um trabalho excelente com isso. De algumas das mudanças eu gosto, por outras não são sou tão apaixonado. Mas entendo a necessidade de todas elas.
Pode dar exemplos de mudanças de que goste ou não?Acho que as novas cenas que estão inventando para o programa estão funcionando, muitas são perfeitas, algumas das melhores da série estão nesses episódios. Sinto falta de algumas das cenas com o Mance [Ryder] ou diálogos que foram cortados. Algumas mudanças eu não faria. Fiz os livros por razões que eram minhas e prefiro na maior parte dos casos elas tal como estão nos livros.
Impressiona a dimensão geográfica e genealógica que a história toda tomou. Ela chega a fugir do seu controle?
Isso é uma razão por que demoro tanto escrever. A história foge constantemente do meu controle. Reescrevo muito, vou seguindo os personagens e às vezes eles me levam pelo caminho errado, então tenho que voltar e entender o que deu errado. E então reescre, coloco numa ordem diferente, até entender como deve ser.
O sr. usa com muita frequência os chamados cliffhangers [estratégia para prender o leitor ao final de cada capítulo]. Diria que é uma forma de arte?Sim, definitivamente. Esses dez anos em que fiz televisão me ensinaram muito sobre isso. Não sei como é no Brasil, mas, na TV americana, os programas têm muitos comerciais. E é preciso que a cada ato, considerando que um programa tem de quatro a cinco atos em uma hora, exista o chamado “act break”, que pode ser um cliffhanger, embora não precise ser. Algo como uma revelação, um personagem que descobre algo, alguma coisa que impeça que o espectador mude de canal no comercial e que o faça pensar no que vai acontecer.
Essa é uma técnica boa, que prende as pessoas na história. Em “Game of Thrones”, mesmo não tendo intervalos, eu queria que cada capítulo terminasse com um “act break”. Alguma coisa acontecendo do final de cada capítulo, por exemplo, da Arya, que fizesse você imediatamente querer saber o que acontecerá no capítulo seguinte. Mas você não pode saber isso imediatamente, porque agora tem que ler um capítulo do Tyrion ou do Jon Snow. E então você lê o capítulo do Tyrion e ali acontece algo que faz você querer ler o próximo capítulo dele. O ideal é que funcione com todos os personagens. Não é uma técnica fácil, mas acho que tem funcionado.
Qual o sr. diria que é o tema central das “Crônicas” e o que elas refletem da visão que o sr. tem de política ou das sociedades atuais?Um tema central é certamente a  disputa de poder. As relações de políticas e de governos. Mas prefiro pensar menos em temas e mais em histórias individuais, o que nos leva de volta aos personagens, à questão do coração de que falou Faulkner. Estou mais interessado no que Jon ou Dany faria agora do que nas falhas das sociedades médias como um todo. Os personagens se tornaram muito verdadeiros para mim e espero que também para ao leitor.
O mundo é minha criação. Não estou interessado em criar uma alegoria ou fazer um comentário político ou social, mas inevitavelmente meus pontos de vista e minhas opiniões estão lá, porque eles fazem parte de mim.

E ai o que acharam??? Eu sinceramente ainda não tive coragem de comprar os livros dessa série, porque são enormes e não sei se me interesso por eles assim, mas quem sabe um dia essa série não me conquiste!!!
Beijus
Camila Mazzetto
06:30 No comentários
Olá leitores,
Hoje venho aqui para divulgar um evento que a nossa autora parceira Eleonor Hertzog vai participar!!!
Vamos conferir então....


Uma pena ser no Rio de Janeiro, queria tanto ir... Quem sabe tem aqui em São Paulo, ai pode ter certeza que eu vou!!!!
Quem é do Rio não deixe de prestigiar esse evento ;)
Beijus
Camila Mazzetto

06:00 1 comentários
Olá pessoal,
Hoje trago mais uma resenha para vocês, me desculpem pela demora de postar resenhas é que meu computador ta uma porcaria e até o word não quer abri :P, mas já ta tudo resolvido e trago a resenha do livro As Aventuras do Caça Feitiço - A Maldição.
Vamos conferir então..




Edição: 1
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2009
Páginas: 
288
Skoob: 5/5





No segundo volume da série As aventuras do Caça Feitiço, Thomas se vê numa situação inesperada sem seu professor, ele tem que ir ajudar o irmão do Caça Feitiço, o padre, já que o próprio Caça Feitiços está debilitado e não consegue sair de casa.
Chegando no local Tom percebe que a situação é realmente grave, o Padre, está caído no chão com uma das pernas em um vão no chão, e um ogro estripa-reses (um dos piores que existe) está sugando seu sangue lentamente, a governanta está ao seu lado chorando muito e quer que Tom tome as devidas providências logo, antes que o pior aconteça.
 O aprendiz consegue se livrar do terrível ogro estripa-reses, mas infelizmente o padre não resistiu e acabou falecendo.
E por isso o Caça Feitiço (mesmo debilitado) e Tom vão para o condado de Priestown para o funeral do padre. Mas lá há um mal que o próprio Caça Feitiço teme, e sempre tentou não chegar muito perto, o Flagelo, um espírito maligno que vive nas catacumbas abaixo da igreja e muito poderoso, está tentando tomar sua forma ¨humana¨ novamente, e para isso tenta manipular os padres que ali vivem e outros moradores também.
Bom eu adoro esse tipo de leitura, um suspense meio terror e que sempre deixa com vontade de cada vez ler mais para saber o que vai acontecer. Na capa do livro vem escrito cuidado: não deve ser lido à noite! Então vocês podem ter uma idéia de quanto assustador pode ser seu conteúdo.
Mas para mim é bem difícil algo que me assuste de verdade e mergulhei de cabeça nessa leitura, vi que o Caça Feitiço apesar de sempre se mostrar que não tem medo de nada, teme e muito o terrível Flagelo, mas que seu aprendiz Tom Ward tenta superar isso e salvar a todos.
Quando Tom e o Caça Feitiço chegam em Priestown, eles acabam se encontrando com o Inquisidor, um homem muito rico e que sai pelo condados caçando mulheres que possam ser bruxas para queimá-las vivas diante da multidão, logo que o Inquisidor passa com seu cavalo e logo atrás com uma carroça cheia de mulheres chorando e desesperadas, Tom reconhece uma entre elas, Alice, a bruxa que ajudou a salvar a sua vida, logo bate o desespero e ele quer ajudar sua amiga, mas o Caça Feitiço não deixa ele fazer nada, afinal de contas, o Inquisidor pode vir atrás deles também.
A partir desse momento tudo muda para os dois, depois do funeral de seu irmão, o Caça Feitiço é pego pelo Inquisidor e Tom se desespera e quer fazer de tudo para salvá-lo antes que vá parar na fogueira. Ele conta com a ajuda de mais duas pessoas, mas para conseguir salvar seu mestre ele terá que passar pela catacumbas de Priestown, e ter muita coragem, afinal o Flagelo está lá e ele pode pegar Tom a qualquer momento e atormentá-lo ou matá-lo esmagado.
Será que tom tem coragem o suficiente para enfrentar o Flagelo e conseguir salvar o Caça Feitiço e também sua amiga Alice??
Bom para descobrir isso vocês terão que ler o livro, pois é claro que não vou contar toda história para vocês!!!
Enfrentem o medo e leia As Aventuras do Caça Feitiço – A Maldição, tenho certeza que não irão se arrepender, apesar de quase nada me dar medo, garanto que pode ser lido tranqüilamente que vocês vão dormir a noite!!

E ai o que acharam da resenha de hoje?? Espero que tenham gostado!!!
Beijus
Camila Mazzetto
06:30 No comentários
Olá pessoal,
Que tal começarmos a quarta-feira com um pouco de humor?!!!!
Vamos conferir as tirinhas literárias...








E ai pessoal, deram muitas risadas??? Eu gosto muito dessa postagem!!!
Beijus
Camila Mazzetto

06:00 No comentários
Olá pessoal, tudo bem???
Hoje trago para vocês os lançamentos da editora Rocco!!
Vamos conferir...


Sinopse - Sombra da Noite - Trilogia das almas - Livro 02 - Deborah Harkness: Eleito um dos melhores livros de 2012 pelas redes Amazon e Barnes & Nobles, Sombra da noite repetiu o desempenho de seu antecessor, o bestseller A descoberta das bruxas, figurando na lista dos mais vendidos do The New York Times. No romance, a pesquisadora Diana Bishop, descendente de uma antiga linhagem de bruxas, e o geneticista Matthew de Clermont, um vampiro ancestral, se aprofundam em sua pesquisa sobre o manuscrito encantado conhecido como Ashmole 782, numa trama que entrelaça paixão, alquimia, ciência e história. A série de sucesso de Deborah Harkness ganhará adaptação para o cinema pela Warner.


Sinopse - Minha irmã mora numa prateleira - Annabel Pitcher: Jamie Matthews tem 10 anos de idade e uma família desintegrada por uma tragédia: aos cinco, sua irmã gêmea foi morta num ataque terrorista em Londres. De lá pra cá, sua mãe saiu de casa, seu pai bebe cada vez mais, sua irmã mais velha se transformou numa típica adolescente rebelde. Em meio ao luto e ao clima de ódio e ressentimento que Jamie sequer entende muito bem, ele encontra numa amiga de origem islâmica a companhia e o afeto de que precisa. Livro de estreia de Annabel Pitcher, Minha irmã mora numa prateleira recebeu resenhas elogiosas de publicações de prestígio na Grã-Bretanha como o Guardian e o Telegraph.


Sinopse - Quantic Love - O romance que resolve a equação do amor - Sonia Fernández-Vidal: Laila terminou o ensino médio e, enquanto decide que carreira seguir, consegue um emprego como garçonete no CERN, um dos centros de pesquisa nucelar mais avançados do mundo. Cercada de “nerds” por todos os lados, a protagonista de Quantic Love – O romance que resolve a equação do amor vai descobrir que a ciência pode ser sexy e que o amor é a energia mais poderosa do universo. Uma das mais importantes escritoras de divulgação da ciência em língua espanhola e bestseller em seu país, Sonia Fernández-Vidal constrói uma história de amor para jovens que mostra o lado humano da ciência.



Sinopse - O Jogo da Mentira - The Lying Game - Livro 01 - Sara Shepard: O jogo vai começar. Primeiro volume da nova série da autora de Pretty Little Liars, que ficou mais de 50 semanas no ranking do The New York Times e vendeu mais de cinco milhões de exemplares, O Jogo da mentira acompanha a história de duas gêmeas separadas ao nascer e unidas por um misterioso assassino. Com uma trama ainda mais intrincada e sombria, que tem início quando Emma resolve trocar de lugar com a irmã, a série repete a trajetória de sucesso de PLL, com um enredo repleto de suspense, intrigas e reviravoltas de tirar o fôlego, e uma bem-sucedida adaptação para a TV.



Sinopse - A Luz Entre Oceanos - M. L. Stedman: Romance de estreia da australiana M. L. Stedman, A luz entre oceanos alcançou as principais listas dos mais vendidos do mundo, incluindo o cobiçado ranking do The New York Times, onde permaneceu por mais de quatro meses. Escrito por uma advogada que aborda os limites da ética e os dilemas morais sob diferentes pontos de vista, o romance conta a história de Tom Sherbourne, faroleiro de uma ilha isolada na costa oeste da Austrália, e sua mulher, Isabel. Impedidos de ter filhos, a vida do casal sofre uma reviravolta quando um barco à deriva aporta na ilha. Publicado em 25 países, A luz entre oceanos é um livro emocionante sobre perdas trágicas e escolhas difíceis, sobre a maternidade e os limites do amor.



Sinopse - Cinder - Crônicas Lunares - Livro 01 - Marissa Meyer: Num mundo dividido entre humanos e ciborgues, Cinder é uma cidadã de segunda classe. Com um passado misterioso, esta princesa criada como gata borralheira vive humilhada pela sua madrasta e é considerada culpada pela doença de sua meia-irmã. Mas quando seu caminho se cruza com o do charmoso príncipe Kai, ela acaba se vendo no meio de uma batalha intergaláctica, e de um romance proibido, neste misto de conto de fadas com ficção distópica. Primeiro volume da série As Crônicas Lunares, Cinder une elementos clássicos e ação eletrizante, num universo futurístico primorosamente construído.



Sinopse - A gramática do amor - Rocío Carmona: Romance de estreia da editora Rocío Carmona, que é também vocalista de uma banda indie de Barcelona, A gramática do amor é um convite à intertextualidade. O livro, que conquistou público e crítica na Espanha, vem ganhando traduções em diversos países ao contar a história de Irene, uma menina que vive sua primeira desilusão amorosa e que encontra em clássicos como García Márquez, Tolstói, Jane Austen e Murakami o entendimento para as suas emoções e a força para escrever a sua própria “gramática do amor”. Um comovente romance juvenil sobre a descoberta do amor, relacionamentos e o poder da literatura.

Esse mês a Rocco se superou e quero todos os lançamentos!!! Assim fico sem salário no final do mês...kkkkkkkkk
Beijus
Camila Mazzetto
06:00 2 comentários
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